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Texto com 294 palavras
Quando se fala em Nutrição, muita gente pensa logo em alimentos, calorias, grupos alimentares etc. Mas, na verdade, há também um olhar muito atento para a pessoa, seus comportamentos e, claro, suas emoções.
Até mesmo o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde, que busca promover a saúde por meio da alimentação saudável, destaca que comer também está diretamente ligado às emoções.
Não se trata apenas de satisfazer necessidades biológicas. Alimentar-se envolve prazer, expressão cultural, responsabilidade ambiental e muito mais.
Certamente você tem memórias afetivas envolvendo alimentos: a broa de milho com erva-doce da sua avó, as almôndegas dos domingos da sua infância, um prato preferido que você comia no seu aniversário… O ser humano nutre-se também de sentimentos.
Conscientes dessa conexão entre alimentos e emoções, precisamos estar atentos para que a comida não seja encarada como uma fonte fácil e imediata de conforto emocional diante de sentimentos como a angústia, tristeza, frustração e ansiedade.
Usar os alimentos – normalmente os mais calóricos – como forma de compensação para essas questões, pode gerar novos problemas: o ganho de peso, a obesidade, o diabetes e todos as questões de saúde física e emocional envolvidas.
Ao trabalhar melhor essas questões – muitas vezes com auxílio de um profissional – é possível adquirir maior controle das emoções e adotar uma alimentação que gere saúde, disposição, bem-estar e autoestima, em vez de mascarar, de forma pouco eficiente, as dores emocionais.
A comida deve ser uma escolha, não uma fuga. A orientação nutricional é uma aliada nessa jornada, reconhecendo que os alimentos podem melhorar nossa capacidade física, mental e emocional, promovendo uma relação mais saudável, duradoura e prazerosa com a comida e com o ato de comer.
#aliementoesentimento #fomeemocional #comeresentir #nutricaoparavivermelhor #orientaçãonutricional #dicasnutricionista
Quando se fala em Nutrição, muita gente pensa logo em alimentos, calorias, grupos alimentares etc. Mas, na verdade, há também um olhar muito atento para a pessoa, seus comportamentos e, claro, suas emoções.
Até mesmo o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde, que busca promover a saúde por meio da alimentação saudável, destaca que comer também está diretamente ligado às emoções.
Não se trata apenas de satisfazer necessidades biológicas. Alimentar-se envolve prazer, expressão cultural, responsabilidade ambiental e muito mais.
Certamente você tem memórias afetivas envolvendo alimentos: a broa de milho com erva-doce da sua avó, as almôndegas dos domingos da sua infância, um prato preferido que você comia no seu aniversário… O ser humano nutre-se também de sentimentos.
Conscientes dessa conexão entre alimentos e emoções, precisamos estar atentos para que a comida não seja encarada como uma fonte fácil e imediata de conforto emocional diante de sentimentos como a angústia, tristeza, frustração e ansiedade.
Usar os alimentos – normalmente os mais calóricos – como forma de compensação para essas questões, pode gerar novos problemas: o ganho de peso, a obesidade, o diabetes e todos as questões de saúde física e emocional envolvidas.
Ao trabalhar melhor essas questões – muitas vezes com auxílio de um profissional – é possível adquirir maior controle das emoções e adotar uma alimentação que gere saúde, disposição, bem-estar e autoestima, em vez de mascarar, de forma pouco eficiente, as dores emocionais.
A comida deve ser uma escolha, não uma fuga. A orientação nutricional é uma aliada nessa jornada, reconhecendo que os alimentos podem melhorar nossa capacidade física, mental e emocional, promovendo uma relação mais saudável, duradoura e prazerosa com a comida e com o ato de comer.
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