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Texto com 323 palavras
Em tempos de tantas preocupações, inseguranças e medos, o estresse faz parte da vida de muitas pessoas, em maior ou menor grau.
Isso, claro, tem interferência direta na alimentação. Mas, se o estresse pode levar à má alimentação, o contrário também é verdade: a forma como a pessoa se alimenta pode aumentar o estresse – e se tornar mais um problema a ser administrado; mais um fator estressante.
Por exemplo, uma dieta desequilibrada, pobre em vitaminas e minerais, pode afetar a produção de serotonina – conhecido como o “hormônio da felicidade” – e da dopamina, um neurotransmissor ligado ao humor e à sensação de prazer.
A alimentação reflete o estresse de um jeito que varia de pessoa para pessoa. Algumas perdem o apetite e se alimentam mal, emagrecendo muito e sofrendo com sérias deficiências nutricionais. Mas o oposto também acontece: há pessoas que costumam buscar conforto emocional na comida, exagerando nas quantidades. Isso pode, inclusive, levar ao desenvolvimento de problemas de saúde como o diabetes ou a obesidade.
Em ambos os casos, a má alimentação se torna mais um fator estressante que a pessoa precisa administrar, tanto emocional quanto fisicamente. É um ciclo nocivo, em que o estresse leva à má alimentação, que gera novos problemas e que potencializa o próprio estresse.
O recomendável é buscar a orientação de um nutricionista bem antes desse ciclo se estabelecer. Com a ajuda de um profissional você poderá reequilibrar sua dieta e aprender, inclusive, a cuidar também da forma como você come, para desfrutar das suas refeições com mais calma, saboreando melhor o alimento e o momento em si.
Esse olhar cuidadoso para a alimentação, mais do que cuidar do corpo, é uma forma de repensar sua relação com a comida e um convite para que você administre melhor seu estresse – que pode até existir em algum grau, mas que não precisa pesar demais nem nas suas emoções, nem na sua balança.
#comabem #nutricaodiaria #nutricaoparavivermelhor #estressediario #escolhasalimentares #corpoemente
Em tempos de tantas preocupações, inseguranças e medos, o estresse faz parte da vida de muitas pessoas, em maior ou menor grau.
Isso, claro, tem interferência direta na alimentação. Mas, se o estresse pode levar à má alimentação, o contrário também é verdade: a forma como a pessoa se alimenta pode aumentar o estresse – e se tornar mais um problema a ser administrado; mais um fator estressante.
Por exemplo, uma dieta desequilibrada, pobre em vitaminas e minerais, pode afetar a produção de serotonina – conhecido como o “hormônio da felicidade” – e da dopamina, um neurotransmissor ligado ao humor e à sensação de prazer.
A alimentação reflete o estresse de um jeito que varia de pessoa para pessoa. Algumas perdem o apetite e se alimentam mal, emagrecendo muito e sofrendo com sérias deficiências nutricionais. Mas o oposto também acontece: há pessoas que costumam buscar conforto emocional na comida, exagerando nas quantidades. Isso pode, inclusive, levar ao desenvolvimento de problemas de saúde como o diabetes ou a obesidade.
Em ambos os casos, a má alimentação se torna mais um fator estressante que a pessoa precisa administrar, tanto emocional quanto fisicamente. É um ciclo nocivo, em que o estresse leva à má alimentação, que gera novos problemas e que potencializa o próprio estresse.
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