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Texto com 283 palavras
O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é uma condição neurobiológica que influencia a percepção sensorial como um todo – incluindo as preferências alimentares.
A seletividade alimentar é uma questão comum em pessoas com autismo e, em alguns casos, pode fazer com que o processo de alimentação se torne um importante desafio para muitas famílias, devido à restrição dos alimentos aceitos pela pessoa.
É essencial abordar esse desafio de forma positiva, criativa e inclusiva, que acolha as limitações de forma respeitosa, procurando flexibilizá-la com bom senso e compreensão. A alimentação deve ser um momento de prazer e paz, não de estresse e frustração. Estimular é positivo; forçar, não.
Aqui estão algumas estratégias nutricionais que podem ser úteis:
1. Apresente novos alimentos de forma gradual
Não faça mudanças drásticas. Introduza novos alimentos aos poucos, em pequenas quantidades, de maneira lúdica e atrativa.
2. Envolva a Criança no Preparo das Refeições
Incentive a participação da criança no preparo dos alimentos, promovendo um momento de interação, estímulo sensorial e curiosidade, que a estimule a provar o que ela mesma ajudou a preparar.
3. Ofereça Opções Variadas e Coloridas
Dentro do possível, explore diferentes texturas, sabores e cores de alimentos para estimular o interesse e a curiosidade.
4. Respeite as Preferências Individuais
Valorize as preferências alimentares da criança e ofereça alternativas saudáveis dentro do que é aceitável para ela.
5. Busque Orientação Nutricional Especializada
Um nutricionista pode ajudar a fornecer orientações personalizadas e estratégias específicas para atender às necessidades nutricionais da criança com autismo.
No Mês da Conscientização Mundial do Autismo, é fundamental ressaltar a importância da inclusão, conscientização, apoio e amor. O prazer ao se alimentar é parte desse amor, que podemos oferecer às pessoas com autismo – sejam quais forem suas preferências ou limitações.
#MêsInternacionalDoAutismo #nutricaoeparavivermelhor #Inclusão #Autismo #SeletividadeAlimentar #DiaInternacionalDoAutismo
O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é uma condição neurobiológica que influencia a percepção sensorial como um todo – incluindo as preferências alimentares.
A seletividade alimentar é uma questão comum em pessoas com autismo e, em alguns casos, pode fazer com que o processo de alimentação se torne um importante desafio para muitas famílias, devido à restrição dos alimentos aceitos pela pessoa.
É essencial abordar esse desafio de forma positiva, criativa e inclusiva, que acolha as limitações de forma respeitosa, procurando flexibilizá-la com bom senso e compreensão. A alimentação deve ser um momento de prazer e paz, não de estresse e frustração. Estimular é positivo; forçar, não.
Aqui estão algumas estratégias nutricionais que podem ser úteis:
1. Apresente novos alimentos de forma gradual
Não faça mudanças drásticas. Introduza novos alimentos aos poucos, em pequenas quantidades, de maneira lúdica e atrativa.
2. Envolva a Criança no Preparo das Refeições
Incentive a participação da criança no preparo dos alimentos, promovendo um momento de interação, estímulo sensorial e curiosidade, que a estimule a provar o que ela mesma ajudou a preparar.
3. Ofereça Opções Variadas e Coloridas
Dentro do possível, explore diferentes texturas, sabores e cores de alimentos para estimular o interesse e a curiosidade.
4. Respeite as Preferências Individuais
Valorize as preferências alimentares da criança e ofereça alternativas saudáveis dentro do que é aceitável para ela.
5. Busque Orientação Nutricional Especializada
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No Mês da Conscientização Mundial do Autismo, é fundamental ressaltar a importância da inclusão, conscientização, apoio e amor. O prazer ao se alimentar é parte desse amor, que podemos oferecer às pessoas com autismo – sejam quais forem suas preferências ou limitações.
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