A arte final não inclui a marca d’água do NutriPosts.
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Texto com 330 palavras
Cada vez mais conhecido, o movimento chamado “Raw Food”, que significa “Comida Crua”, vem ganhando destaque entre pessoas que buscam alimentação saudável e baseada somente em alimentos naturais, orgânicos e, se possível, preservados em sua forma natural, ou seja, crus. É a Alimentação Viva, que no Brasil vem ganhando cada vez mais adeptos.
A alimentação viva evita a perda de nutrientes que se dá no cozimento. O objetivo é ingerir os alimentos tal como são em sua origem, preservando assim seus benefícios para o organismo. Este movimento busca uma reconexão com a natureza, que é nossa principal fonte de alimentos. Seus adeptos comem mais frutas e vegetais e evitam qualquer alimento que tenha origem animal.
Nem todos conseguem ser 100% crudívoros, ou seja, ingerir 100% dos alimentos crus. Veganos e vegetarianos costumam comer cerca de 70% de alimentos crus e 30% cozidos e podem incluir alguns derivados do leite, ovos e até peixe, dependendo do caso. Existem também os apreciadores da alimentação viva que a inserem como complemento de sua dieta, ou seja, comem apenas parte dos alimentos “in natura”.
Ao reduzir o consumo de alimentos cozidos, industrializados, açúcares e gorduras, você reduz também o risco de doenças crônicas como a diabetes, obesidade ou problemas cardiovasculares. Por ser rica em fibras e nutrientes, esta é uma alimentação que contribui para o melhor funcionamento fisiológico, disposição e equilíbrio de seu organismo como um todo.
Como a alimentação viva é fundamentalmente baseada em alimentos crus, é preciso ter cuidado com a higienização e com a forma correta de preparar cada alimento, evitando assim que micro-organismos patogênicos possam permanecer na comida e causar doenças.
Outro cuidado interessante é buscar orientação com um profissional de nutrição antes de aderir à alimentação viva ou alterar sua forma de se alimentar. O nutricionista poderá auxiliar você a fazer a transição e mudar sua forma de se alimentar, sem abrir mão de nutrientes importantes, da saúde ou do prazer que a boa comida oferece!
#alimentacaoviva #crudivorismo #nutricaoparavivermelhor #crudivegano #germinacao #alimentovivo
Cada vez mais conhecido, o movimento chamado “Raw Food”, que significa “Comida Crua”, vem ganhando destaque entre pessoas que buscam alimentação saudável e baseada somente em alimentos naturais, orgânicos e, se possível, preservados em sua forma natural, ou seja, crus. É a Alimentação Viva, que no Brasil vem ganhando cada vez mais adeptos.
A alimentação viva evita a perda de nutrientes que se dá no cozimento. O objetivo é ingerir os alimentos tal como são em sua origem, preservando assim seus benefícios para o organismo. Este movimento busca uma reconexão com a natureza, que é nossa principal fonte de alimentos. Seus adeptos comem mais frutas e vegetais e evitam qualquer alimento que tenha origem animal.
Nem todos conseguem ser 100% crudívoros, ou seja, ingerir 100% dos alimentos crus. Veganos e vegetarianos costumam comer cerca de 70% de alimentos crus e 30% cozidos e podem incluir alguns derivados do leite, ovos e até peixe, dependendo do caso. Existem também os apreciadores da alimentação viva que a inserem como complemento de sua dieta, ou seja, comem apenas parte dos alimentos “in natura”.
Ao reduzir o consumo de alimentos cozidos, industrializados, açúcares e gorduras, você reduz também o risco de doenças crônicas como a diabetes, obesidade ou problemas cardiovasculares. Por ser rica em fibras e nutrientes, esta é uma alimentação que contribui para o melhor funcionamento fisiológico, disposição e equilíbrio de seu organismo como um todo.
Como a alimentação viva é fundamentalmente baseada em alimentos crus, é preciso ter cuidado com a higienização e com a forma correta de preparar cada alimento, evitando assim que micro-organismos patogênicos possam permanecer na comida e causar doenças.
Outro cuidado interessante é buscar orientação com um profissional de nutrição antes de aderir à alimentação viva ou alterar sua forma de se alimentar. O nutricionista poderá auxiliar você a fazer a transição e mudar sua forma de se alimentar, sem abrir mão de nutrientes importantes, da saúde ou do prazer que a boa comida oferece!
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